A gestação é um excelente momento para a mulher criar hábitos mais saudáveis, em especial na alimentação. Na verdade, é justamente quando nos damos por conta de quem tem uma pessoinha dentro do nosso ventre que essa preocupação fica mais latente.
Os alimentos que você ingerir deixam de afetar apenas o seu corpo. Eles também serão consumidos pelo seu bebê. Por essas e outras razões, é fundamental fazer refeições equilibradas, com bastante vitaminas e o mais naturais possíveis.
Afinal de contas, os alimentos industrializados e ultraprocessados são repletos de substâncias que podem ser nocivas quando consumidas em excesso. Isso vale tanto para conservantes e colorantes como também para açúcares e gorduras.
Por mais que possamos voltar a ter uma silhueta esbelta usando uma cinta pós cirúrgica ou modeladores pós parto, não podemos ver esses acessórios como pretexto para comer exageradamente e sem pensar nas consequências. E para ajudar você a ponderar sobre o próprio cardápio na gestação, preparamos algumas dicas especiais. Acompanhe com atenção!
Alimentos mais indicados para cada fase da gestação
Exagerar na hora de montar o prato achando que está liberado comer à vontade na gravidez é um erro bem comum. Estima-se que apenas 200 calorias a mais por dia já são suficientes na gestação. Extrapolar esse limite, consequentemente, levará a um ganho extra de peso que será difícil de eliminar depois.
Além disso, especialistas em obstetrícia e nutrição recomendam que a mulher consuma, durante a gestação, aproximadamente metade das calorias do dia em carboidratos. A outra metade deve ser dividida entre lipídios e proteínas. Esse tipo de cuidado faz com que a gente consuma itens de diferentes grupos alimentares.
As diferentes fases da gravidez demandam de nutrientes específicos e que estão presentes entre tais grupos de alimentos. Confira quais são os mais indicados a cada trimestre.
1. Alimentação nos primeiros 3 meses
Embora a barriguinha ainda não seja muito perceptível no primeiro trimestre, por dentro do organismo a mulher está passando por um turbilhão de transformações. São hormônios e o metabolismo se readaptando à presença do bebê e às necessidades nutricionais dele.
Nessa etapa da gestação é recomendado investir em alimentos que têm ácido fólico e ferro (presente em leguminosas, frutas e castanhas). A pressão arterial também costuma subir até as 12 semanas. Por isso, reduza a quantidade de sal da comida e tome bastante líquidos.
Para evitar enjoos, os especialistas sugerem alguns truques. Dentre eles, evitar ficar muito tempo sem comer e não exagerar nos carboidratos. É preferível comer bastante proteínas.
2. Alimentação no segundo trimestre
A segunda etapa da gravidez, passados os 3 primeiros meses, é uma das mais tranquilas. A mulher se sente mais confortável com as mudanças no corpo, a energia aumenta e o paladar fica mais apurado.
O consumo calórico deve subir um pouco mais (para cerca de 300 a 500 calorias extra). Afinal, o bebê está crescendo e a barriguinha já é visível. A propósito, tome bastante água e evite as frequentes prisões de ventre da gestação.
Aproveite essa fase para reeducar o paladar e comer alimentos naturais e integrais. Eles lhe trarão mais vitaminas e fibras, essenciais para o bebê e para você.
3. Alimentação nos últimos 3 meses
A fase final da gestação costuma deixar a mamãe mais inchada e não apenas por conta do barrigão. A retenção de líquidos aumenta, ao mesmo tempo que a criança começa a captar mais os nutrientes e a energia da mãe. Eleve o excedente calórico em 500 calorias ou conforme as orientações do seu médico.
É recomendado comer alimentos com ferro, especialmente peixes e carnes vermelhas. Tome sucos naturais com vitamina C, para ajudar na absorção do mineral.
Manter o consumo de fibras e líquidos evita o desconforto para ir aos pés. Além disso, reduz as chances de hemorroidas. Os carboidratos complexos (integrais) são os mais indicados para esse momento.
Engordei demais na gravidez, e agora?
Se você já teve bebê e não tomou as devidas precauções com o cardápio na gestação, elevando exageradamente o seu consumo calórico, certamente está com alguns quilos a mais, certo? Agora é o momento de correr atrás do prejuízo, mas sem dietas radicais pois elas podem prejudicar a amamentação.
Uma saída antes de você ser liberada pelo médico para reduzir as calorias e fazer exercícios, é apostar nas cintas pós parto. Elas modelam a silhueta e fazem com que você tenha mais autoconfiança diante do reflexo no espelho. Isso é fundamental para a autoestima e bem estar.
São diversos os modelos disponíveis: body modelador, body amamentação, cinta pós cirúrgica, cinta abdominal, modeladores pós parto, entre outros. Certamente um ou mais modelos atenderão às suas expectativas, sejam elas estéticas ou posturais.
A minha dica pessoal é que você visite a loja virtual da Luxe Lingerie. A sessão para gestantes é incrível e repleta de modelos de modeladores para a gente escolher.
Até o próximo post!
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